domingo, 15 de março de 2020

Predisse Deus


Isaías 46.9,10
 “Lembrai-vos das coisas passadas desde a antigüidade; que eu sou Deus, e não há outro; eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antigüidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O meu conselho subsistirá, e farei toda a minha vontade;”


O Dilúvio

(1440 a.C.) Gn 6 “17 Porque eis que eu trago o dilúvio sobre a terra, para destruir, de debaixo do céu, toda a carne em que há espírito de vida; tudo o que há na terra expirará. 18 Mas contigo estabelecerei o meu pacto; entrarás na arca, tu e contigo teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos.”
Deus fala com Noé (3076-2126 a.C.)  orientando-o para construir a arca quando este tinha a idade de 500 anos: “E era Noé da idade de quinhentos anos; e gerou Noé a Sem, Cão e Jafé.” Gn 5.32.
Gn 6 “10 Gerou Noé três filhos: Sem, Cão e Jafé. 11 A terra, porém, estava corrompida diante de Deus, e cheia de violência.12 Viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra.13 Então disse Deus a Noé: O fim de toda carne é chegado perante mim; porque a terra está cheia da violência dos homens; eis que os destruirei juntamente com a terra.”
O Dilúvio (2476 a.C.) se deu quando Noé tinha 600 anos: “Tinha Noé seiscentos anos de idade, quando o dilúvio veio sobre a terra.” Gn 7.6
Deus avisara com antecedência de 100 anos.
 

O Decreto de Ciro

(700-690 a.C.) Isaías 44 “28 que digo de Ciro: Ele é meu pastor, e cumprira tudo o que me apraz; de modo que ele também diga de Jerusalém: Ela será edificada, e o fundamento do templo será lançado.”

Notavelmente, Isaías predisse que um homem chamado Ciro, que só chegaria a nascer cerca de 100 anos, daria um decreto para reconstruir uma cidade e um templo, os quais ainda estavam de pé e plenamente ativos naquele momento!
Em 586 a.C., mais de 100 anos depois, o rei da Babilônia, Nabucodonosor, saqueou Jerusalém e destruiu o templo. Os judeus que moravam em Jerusalém ou foram mortos, ou levados cativos para a Babilônia.
Cerca de 539 a.C., o Império Babilônico foi conquistado pelos persas. Pouco tempo depois, um rei persa chamado Ciro emitiu um decreto formal de que os judeus poderiam retornar a Jerusalém e reconstruir o seu templo. O decreto é confirmado pela arqueologia secular sob a forma de um cilindro de pedra que detalha muitos eventos do reinado de Ciro, incluindo o decreto para reconstruir o Templo de Jerusalém.


 
A Cidade de Tiro

Em 586 a.C., Ezequiel (Ez 26;27;28) prevê a queda de Tiro continental sob os exércitos de Nabucodonosor da Babilônia. O texto descreve ainda o cerco contra a ilha-fortaleza de Tiro (meia milha de distância da costa de Tiro continental) centenas de anos mais tarde. A profecia de Ezequiel descreve como os futuros invasores demoliriam as ruínas de Tiro continental para jogá-las no mar.

Ezequiel 26 “7 Porque assim diz o Senhor Deus: Eis que eu trarei contra Tiro a Nabucodonozor, rei de Babilônia, desde o norte, o rei dos reis, com cavalos, e com carros, e com cavaleiros, sim, companhias e muito povo. 14 e farei de ti uma rocha descalvada; viras a ser um enxugadouro das redes, nunca mais serás edificada; pois eu, o Senhor, o falei, diz o Senhor Deus.

A história secular registra que Nabucodonosor sitiou Tiro continental cerca de um ano depois da profecia de Ezequiel. A Enciclopédia Britânica diz: "Depois de um cerco de 13 anos (585-573 AC) por Nabucodonosor II, Tiro chegou a um acordo e reconheceu a soberania da Babilônia."8 Quando Nabucodonosor rompeu os portões da cidade, ele a encontrou quase vazia. A maioria das pessoas tinham ido de barco para uma ilha cerca de meia milha da costa e fortificado uma cidade lá. A cidade continental foi destruída em 573 AC (primeira previsão de Ezequiel), mas a cidade de Tiro sobre a ilha permaneceu poderosa por várias centenas de anos.

A história secular registra em seguida que "Alexandre, o Grande" cercou a ilha-fortaleza de Tiro em 332 AC. Seu exército destruiu os restos de Tiro Continental e os jogou no mar Mediterrâneo. Quando o exército de Alexandre construiu uma ponte para a ilha, eles rasparam até a poeira da cidade continental, deixando apenas rochas nuas. O historiador Phillip Myers, em seu livro de história, General History for Colleges and High Schools, escreve: "Alexandre, o Grande, reduziu Tiro a ruínas em 332 AC. Tiro recuperou-se um pouco deste golpe, mas nunca voltou a ocupar a mesma posição de antes. A maior parte do local da “uma vez grande cidade” era agora tão vazia quanto o topo de uma rocha - um lugar onde os pescadores que ainda frequentam o local espalham suas redes para secar."




Destruição de Nínive
O juízo sobre Nínive é decretado pelo profeta Naum (Na 1.1-15).
(612 a.C.) Naum 2.1 “O destruidor sobe contra ti. Guarda tu a fortaleza, vigia o caminho, robustece os lombos, arregimenta bem as tuas forças.
13 “Eis que eu estou contra ti, diz o Senhor dos exércitos,...”

·Nínive caiu pelos babilônios e medos, que após um cerco de 2 anos, pode entrar na cidade pela brecha do muro feita por uma enchente repentina do rio.
·A destruição foi tão completa que sua localização foi esquecida até 1842 d.C..



Cativeiro de 70 anos de Israel
(626-586 a.C.) Jr 25.11 “Toda esta terra ficará arrasada e será um espetáculo horrível. Todas estas nações serão dominadas pelo rei da Babilônia durante setenta anos.”
Jr 29:10 “Porque assim diz o Senhor: Certamente que passados setenta anos em Babilônia, eu vos visitarei, e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando a trazer-vos a este lugar.”

Nabucodonosor, em 606 a.C., levou consigo boa parte dos utensílios preciosos que encontrou no templo erguido por Salomão alguns séculos antes, bem como um bom número de reféns, jovens provenientes da mais alta classe social judaica, inclusive Daniel foi encaminhado para Babilônia.

(537 a.C.) Dn 9.2 “ no ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falara o Senhor ao profeta Jeremias, que haviam de durar as desolações de Jerusalém, era de setenta anos.”
O período de cativeiro na Babilônia terminou no primeiro ano de reinado de Ciro (538/537 a.C.)



Destruição de Jerusalém
(50-75 d.C.) Mt 24 “1 Ora, Jesus, tendo saído do templo, ia-se retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos, para lhe mostrarem os edifícios do templo. 2 Mas ele lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não se deixará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada.”
O Templo foi destruído em 70 d.C., pelo general romano Tito, e até os dias atuais não mais foi reconstruído.

 


Profecias que anunciam o Cristo centenas de anos antes do seu nascimento e que, até do ponto de vista estatístico, exigiriam intervenção divina para tamanho índice de acerto.

Ele será descendente da tribo de Judá
(1440 a.C.) Gênesis 49.10: “Não se apartará o cetro de Judá, nem o bastão de comando dentre seus pés, até que venha aquele a quem pertence por direito, e a quem devem obediência os povos”.
(59-75 d.C.) Lucas 3.33: “…filho de Aminadab, filho de Arão, filho de Esron, filho de Farés, filho de Judá…”

Nascerá em Belém
(704-696 a.C.) Miqueias 5.1: “Mas tu, Belém-Efrata, tão pequena entre os clãs de Judá, é de ti que sairá para mim aquele que é chamado a governar Israel. Suas origens remontam aos tempos antigos, aos dias do longínquo passado”.
(50-75 d.C.) Mateus 2.1: “Tendo, pois, Jesus nascido em Belém de Judá, no tempo do rei Herodes, eis que magos vieram do oriente a Jerusalém”.

Nascerá de uma virgem
(700-690 a.C.) Isaías 7.14: “Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus Conosco”.
(50-75 d.C.) Mateus 1.18: “Eis como nasceu Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava desposada com José. Antes de coabitarem, aconteceu que ela concebeu por virtude do Espírito Santo”.

Haverá matança de inocentes em Belém
(587 a.C.) Jeremias 31.15: “Eis o que diz o Senhor: ouve-se em Ramá uma voz, lamentos e amargos soluços. É Raquel que chora os filhos, recusando ser consolada, porque já não existem”.
(50-75 d.C.) Mateus 2.16: “Vendo, então, Herodes que tinha sido enganado pelos magos, ficou muito irado e mandou massacrar em Belém e nos seus arredores todos os meninos de dois anos para baixo, conforme o tempo exato que havia indagado dos magos”.

Fugirá para o Egito
(750 a.C.) Oseias 11.1: “Israel era ainda criança, e já eu o amava, e do Egito chamei meu filho”.
(50-75 d.C.) Mateus 2.14: “José levantou-se durante a noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito”.
 
Pregará na Galileia, nas proximidades do rio Jordão
(700-690 a.C.) Isaías 8.23: “No passado ele humilhou a terra de Zabulon e de Neftali, mas no futuro cobrirá de honras o caminho do mar, a Transjordânia e o distrito das nações”.
(700-690 a.C.) Isaías 9.1: “O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; sobre aqueles que habitavam uma região tenebrosa resplandeceu uma luz”.
(50-75 d.C.) Mateus 4.12-16: “Quando, pois, Jesus ouviu que João fora preso, retirou-se para a Galiléia. Deixando a cidade de Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, à margem do lago, nos confins de Zabulon e Neftali, para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías: A terra de Zabulon e de Neftali, região vizinha ao mar, a terra além do Jordão, a Galiléia dos gentios, este povo, que jazia nas trevas, viu resplandecer uma grande luz; e surgiu uma aurora para os que jaziam na região sombria da morte”.

Será desprezado pelos judeus
(700-690 a.C.) Isaías 53.3: “Era desprezado, era a escória da humanidade, homem das dores, experimentado nos sofrimentos; como aqueles, diante dos quais se cobre o rosto, era amaldiçoado e não fazíamos caso dele”.
(85 d.C.) João 1.11: “Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam”.

Entrará triunfalmente em Jerusalém montado num jumento
(520-475 a.C.) Zacarias 9.9: “Exulta de alegria, filha de Sião, solta gritos de júbilo, filha de Jerusalém; eis que vem a ti o teu rei, justo e vitorioso; ele é simples e vem montado num jumento, no potro de uma jumenta”.
(85 d.C.) João 12.13-15: “Saíram-lhe ao encontro com ramos de palmas, exclamando: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor, o rei de Israel! Tendo Jesus encontrado um jumentinho, montou nele, segundo o que está escrito: Não temas, filha de Sião, eis que vem o teu rei montado num filho de jumenta”

Será traído por um dos seus
(1000 a.C.) Salmo 40.10: “Até o próprio amigo em que eu confiava, que partilhava do meu pão, levantou contra mim o calcanhar”.
(65-70 d.C.) Marcos 14.10: “Judas Iscariotes, um dos Doze, foi avistar-se com os sumos sacerdotes para lhes entregar Jesus”.

Será vendido por 30 moedas de prata
(520-475 a.C.) Zacarias 11.12: “Eu disse-lhes: Dai-me o meu salário, se o julgais bem, ou então retende-o! Eles pagaram-me apenas trinta moedas de prata pelo meu salário”.
(50-75 d.C.) Mateus 26.15: “Que quereis dar-me e eu vo-lo entregarei. Ajustaram com ele trinta moedas de prata”.

O preço será devolvido
(520-475 a.C.) Zacarias 11.13: “O Senhor disse-me: Lança esse dinheiro no tesouro, esta bela soma, na qual estimaram os teus serviços. Tomei as trinta moedas de prata e lancei-as no tesouro da casa do Senhor”.
(50-75 d.C.) Mateus 27.6-7: “Os príncipes dos sacerdotes tomaram o dinheiro e disseram: Não é permitido lançá-lo no tesouro sagrado, porque se trata de preço de sangue. Depois de haverem deliberado, compraram com aquela soma o campo do Oleiro, para que ali se fizesse um cemitério de estrangeiros”.

Julgado, manterá silêncio
(700-690 a.C.) Isaías 53.7: “Foi maltratado e resignou-se; não abriu a boca, como um cordeiro que se conduz ao matadouro, e uma ovelha muda nas mãos do tosquiador. Ele não abriu a boca”.
(50-75 d.C.) Mateus 26.62-63: “Levantou-se o sumo sacerdote e lhe perguntou: Nada tens a responder ao que essa gente depõe contra ti? Jesus, no entanto, permanecia calado. Disse-lhe o sumo sacerdote: Por Deus vivo, conjuro-te que nos digas se és o Cristo, o Filho de Deus?”

Sofrerá pelos outros
(700-690 a.C.) Isaías 53.4-5: “Em verdade, ele tomou sobre si nossas enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos: e nós o reputávamos como um castigado, ferido por Deus e humilhado. Mas ele foi castigado por nossos crimes, e esmagado por nossas iniquidades; o castigo que nos salva pesou sobre ele; fomos curados graças às suas chagas”.
(50-75 d.C.) Mateus 8.16-17: “Pela tarde, apresentaram-lhe muitos possessos de demônios. Com uma palavra expulsou ele os espíritos e curou todos os enfermos. Assim se cumpriu a predição do profeta Isaías: Tomou as nossas enfermidades e sobrecarregou-se dos nossos males”.

Será crucificado com malfeitores
(700-690 a.C.) Isaías 53.12: “Eis por que lhe darei parte com os grandes, e ele dividirá a presa com os poderosos: porque ele próprio deu sua vida, e deixou-se colocar entre os criminosos, tomando sobre si os pecados de muitos homens, e intercedendo pelos culpados”.
(50-75 d.C.) Mateus 27.38: “Ao mesmo tempo foram crucificados com ele dois ladrões, um à sua direita e outro à sua esquerda”.

Suas mãos e pés serão perfurados
(1000 a.C.) Salmo 21.17: “Sim, rodeia-me uma malta de cães, cerca-me um bando de malfeitores. Traspassaram minhas mãos e meus pés”.
(85 d.C.) João 20.28: “Depois disse a Tomé: Introduz aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos. Põe a tua mão no meu lado. Não sejas incrédulo, mas homem de fé. Respondeu-lhe Tomé: Meu Senhor e meu Deus!” 

Será escarnecido e desprezado
(1000 a.C.) Salmo 21.6-9: “A vós clamaram e foram salvos; confiaram em vós e não foram confundidos. Eu, porém, sou um verme, não sou homem, o opróbrio de todos e a abjeção da plebe. Todos os que me vêem zombam de mim; dizem, meneando a cabeça: Esperou no Senhor, pois que ele o livre, que o salve, se o ama”.
(50-75 d.C.) Mateus 27.39-40: “Os que passavam o injuriavam, sacudiam a cabeça e diziam: Tu, que destróis o templo e o reconstróis em três dias, salva-te a ti mesmo! Se és o Filho de Deus, desce da cruz!” 

Para beber, lhe darão vinagre
(1000 a.C.) Salmo 68.22: “Puseram fel no meu alimento, na minha sede deram-me vinagre para beber”.
(85 d.C.) João 19.29: “Havia ali um vaso cheio de vinagre. Os soldados encheram de vinagre uma esponja e, fixando-a numa vara de hissopo, chegaram-lhe à boca”.

Nenhum de seus ossos será quebrado
(1000 a.C.) Salmo 33.21: “Ele protege cada um de seus ossos, nem um só deles será quebrado”.
(85 d.C.) João 19.33: “Chegando, porém, a Jesus, como o vissem já morto, não lhe quebraram as pernas”

Seu lado será transpassado
(520-475 a.C.) Zacarias 12.10: “Suscitarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém um espírito de boa vontade e de prece, e eles voltarão os seus olhos para mim. Farão lamentações sobre aquele que traspassaram, como se fosse um filho único; chorá-lo-ão amargamente como se chora um primogênito”.
(85 d.C.) João 19.34: “…um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água”.

Sortearão suas vestes
(1000 a.C.) Salmo 21.19: “Repartem entre si as minhas vestes, e lançam sorte sobre a minha túnica”.
(65-70 d.C.) Marcos 15.24: “Depois de o terem crucificado, repartiram as suas vestes, tirando a sorte sobre elas, para ver o que levaria cada um”.


A rejeição que Jesus sofreria
(700-690 a.C.) Isaías 53.3: “Era desprezado, era a escória da humanidade, homem das dores, experimentado nos sofrimentos; como aqueles, diante dos quais se cobre o rosto, era amaldiçoado e não fazíamos caso dele”.
(50-75 d.C.) Mt 27:39 E os que iam passando blasfemavam dele, meneando a cabeça


Será sepultado em uma tumba de ricos
(700-690 a.C.) Isaías 53.9: “Foi-lhe dada sepultura ao lado de fascínoras e ao morrer achava-se entre malfeitores, se bem que não haja cometido injustiça alguma, e em sua boca nunca tenha havido mentira”.
(50-75 d.C) Mateus 27.57-60: “À tardinha, um homem rico de Arimateia, chamado José, que era também discípulo de Jesus, foi procurar Pilatos e pediu-lhe o corpo de Jesus. Pilatos cedeu-o. José tomou o corpo, envolveu-o num lençol branco e o depositou num sepulcro novo, que tinha mandado talhar para si na rocha. Depois rolou uma grande pedra à entrada do sepulcro e foi-se embora”.

Ressuscitará!
(1000 a.C.) Salmo 15.10: “Porque vós não abandonareis minha alma na habitação dos mortos, nem permitireis que vosso Santo conheça a corrupção”.
(50-75 d.C.) Mateus 28.5,6: Mas o anjo disse às mulheres: Não temais vós; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. Não está aqui, porque ressurgiu, como ele disse. Vinde, vede o lugar onde jazia;

Ascenderá ao céu
(1000 a.C.) Salmo 68.18: “Subindo nas alturas levastes os cativos; recebestes homens como tributos, aqueles que recusaram habitar com o Senhor Deus”.
(59-75 d.C.) Lucas 24.50-51: “Depois os levou para Betânia e, levantando as mãos, os abençoou. Enquanto os abençoava, separou-se deles e foi arrebatado ao céu”.


Há várias profecias (sobre o Cristo) que viriam se cumprir em um período de 24 horas

     Do ano 1.000 ao ano 500 a.C., durante cinco séculos, portanto, os profetas do Antigo Testamento falaram sobre vários acontecimentos que ocorreriam na vida do Messias. Tudo o que eles profetizaram em um período tão longo e em uma época tão distante, cumpriu-se em Jesus Cristo, no curto período de 24 horas!


     Não havia como diversos homens, em um espaço de tempo de 500 anos, muitos deles não tendo conhecido uns aos outros, e vivendo em épocas diferentes, terem combinado e profetizado fatos minuciosos e interligados, e estes fatos, por uma simples casualidade, terem-se cumprido em Jesus Cristo.
     As profecias cumpriram-se em Jesus Cristo porquê ele é o Salvador, o Messias que havia de vir. Nenhum outro homem na história teve sua vida, morte e – fato inédito – sua ressurreição previstos com tantos anos de antecedência, e com tanta riqueza de detalhes.
     E o mais assombroso e extraordinário é que essas profecias só tiveram o seu cumprimento em única pessoa em toda a história da humanidade: Jesus de Nazaré.